Foto por: Fabrício Pazelli. |
O
erro do lido é a ineficiência das carências internas
Sobre
um manto álgido de falhas irreparáveis
E
mesmo na quimera da vida bela sem pedras
A
incorreção era ativa por vias assombráveis
A
dor havia dissipado por um lado já rematado
Sobre
o seco clamor do inepto inconsciente
E,
as brechas que o peito mostrava rachado,
Britavam-se
num descompasso prepotente
Até
não haverá onde ninguém saberá decifrar
Aquela
clave embutida no baú da sabedoria
Sendo
assim o velho mártir da força sem ar
Onde
tudo se foi com um tempo que sorria
Sabe?
O que te invade?!
Verdade
sem a crença da realidade.
Vê?
O que tu vê?!
O
escape da “doença amanhecer”.
Voa
agora menino, sem o peso da aurora.
Expele
dos poros sem sabor, e sem esbórnia,
O
retrocesso de desejos que deixou na troca
Diante
disso, a consciência mantém-se sóbria.
Não
há vertigem que o poder não aspire
O
próximo futuro é o júbilo da atual aflição
O
inepto que pagou de erudito, agora existe.
Sem
a mão da justiça, com a nova unção...
[Do peito que bate,
sobre a nova gestação...].
Ass:
Fabrício Pazelli.
30/08/2015