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Foto por: Autor Desconhecido. |
Frias
exatas que oprime a precisão do ato
Intrépidas
vendas poeirentas em corpo límpido
A
carne pulsa em mecanismo de assalto
Que
a renúncia peia num manto frígido
Caminho
sob as cores de uma mente fértil
Enquanto
o anseio avulta o desejo do trago
Sempre
haverá uma apetência do lado erétil
Sobre
a doce matéria da caligem do afago
Inconteste
edaz ser que sucumbe à frase
Austero
abjeto esgar ao esmo da vida
Nos
planos insanos da aprazível face
Enquanto
pele macia em rosto pálido fascina.
Pede
forte sem pensar
Um
pedido feito o meu
Já
nascido de um acaso
Que
esvaiu-se com o seu
Doces
dedos entre anseios
De
um intervalo que maltrata
Esganice
entre os seios
Aquela
boca que não fala.
Imácula
entorpecente da catarse do sábio
Deixa
coração pulsar na ponta dos dedos
Engole
e molha com saliva o hirto falo
Que
afronta sem medo os vis anseios.
Ass:
Fabrício Pazelli.
29/01/2015
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