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Foto por: Fabrício Pazelli. |
Pensar talvez não fosse um ato ardente
Que enforca, sufoca o deixa demente.
Esperar passar em demasia irritante
Dor que não cessa a cética infame
Vejo olhos, braços, abraços em fogo.
Um descaso, faminto em ardente poço.
Mesmo chorando na arte de se humilhar
Havia um desdenho egoísta, solto no ar.
Sua trepida, trôpega frase direta em ferida.
Na discórdia orgulhosa deixando arder
Na tentativa da prece falha em vil partida
Ali dormia, onde ao lado um corpo sofria.
Mesmo em chamas, ignorava sem saber.
Latente ira que lasciva sucumbia em magia.
09/07/2012
Amor, muito bom! Feliz em ver que voltou a postar suas poesias. Te amo!
ResponderExcluirObrigado pelo apoio amor.
ResponderExcluirVoltei a escrever e espero conseguir lançar logo meu livro.
Te amo.